sexta-feira, 27 de abril de 2012

http://www.blogdocavalcanti.com/2012/04/contato-do-sindicato-presta.html

*********

Tais informações prestadas ao colega e seu blog, deveriam ser postadas também no site oficial do sindicato.

Reproduzo: Silêncio do nosso sindicato preocupa - por Antonio Carlos de Holanda Cavalcanti

Silêncio do nosso sindicato preocupa

Não estou entendendo a posição da diretoria da Amapergs-Sindicato, ao não informar nada sobre as negociações salariais com o governo estadual. Antes da eleição me procuraram para postar no meu blog notícias que eles me enviariam, com o objetivo de ajudá-los na divulgação das ações do sindicato.

Depois de saber, através do Cláudio Fernandes, em um domingo, via Facebook e através do mínimo de palavras possíveis, que eles teriam encontro com representantes do governo no dia seguinte, segunda-feira, dia 16 de abril, tentei contato com alguns deles e só consegui falar com o Roberto Weber, mas ele só me disse que tudo estava bem encaminhado, mas não poderia dar detalhes por que não tinha nada definido.

O problema é que enquanto os demais sindicatos, das outras categorias funcionais da Secretaria da Segurança Pública, informam quanto ao andamento de cada tratativa, o nosso prefere o silêncio, sem sequer explicar o porquê.

Entendo que está na hora da categoria dos servidores penitenciários saber, em detalhes, do andamento das tratativas com o governo, pois é a vontade de todos que tem que prevalecer, portanto, a postura dos nossos representantes diante do governo tem que ser de acordo com os anseios de todos os servidores penitenciários e não apenas dos membros da diretoria da Amapergs.

Postado por Antonio Carlos de Holanda Cavalcanti às 07:35:00
 
***********************
Também me preocupa, pois trabalho na sec. de segurança e vejo os colegas de sala sempre envolvidos nas tratativas, acompanho as notícias através dos sites dos sindicatos da brigada e da civil, pois do nosso nada sabemos. Temo pois se está dificil a negociação dos que estão a tempos se movimentando e envolvendo os interessados que são os servidores no geral, todos, não apenas diretoria de sindicato e ou associados do sindicato, para nós que nada sabemos, fica a sensação de que, o que sobrar tá bom. Corrijam-me se estou enganada.

terça-feira, 17 de abril de 2012

Capão do Cipó - seus 12 anos - gente, sentimento, atitudes!

Lembrei e  senti saudades: A vista do pôr-do-sol e do seu nascimento, acompanhada de cada um dos lados da Avenida. A minha chegada, as caminhadas onde ainda era estrada de chão poeirenta, a pensão da dona Elur, onde fui tão bem recebida. Minhas idas até a casa da vó Anália, o chimarrão e o fogo frente a lareira, nas festas do seu Nenzito, com o pessoal da prefeitura. O salão da Joana, que saudade do salão da Joana, sempre com pessoas bonitas, me dava uma energia tão boa. A lojinha da dona Enedina, a casa da dona Dinorá, as jantas na casa da Angela. o bazar da dona Mirian, as compras no mercadinho da Márcia. A  oficina do seu Odir e os doces da dona Chica. As visitas da campanha eleitoral, como poderia esquecer, conheci tantas pessoas, ouvi suas esperanças e perdi as minhas. Depois as gurias (e os guris) do posto de saúde!!! Minhas lindas (e lindos, com todo respeito)! As visitas diárias da Catarina ao posto, a paz que irradiava o seu Renato. Como esquecer, tudo fez parte, tudo me fez, cada um cada palavra me transformou. O nosso amado Vuco-vuco, que me fez rir e feliz. Tantas pessoas que me cativaram, todos os seus rostos estão em mim, elas são Capão do Cipó, é delas que lembro quando penso na cidade, são elas que fazem a cidade; pessoas, sentimentos e suas atitudes. Não tive uma passagem perfeita, sou humana em terra de humanos, mas se um ou outro, não sente minha falta, eu destes, também sinto saudade, vocês são parte da minha história. Sentir saudade não é querer viver denovo, mas ter a consciência de que fez tudo que  quis e que julgou ser o melhor, que tomou todas as decisões que foram necessárias, isso é ter saudade, ter a mente leve, assim me sinto, saudosa.
Na minha casa verde e rosa, as flores que plantei no  jardim, em cada detalhe coloquei meu amor, minha devoção, cada detalhe  valeu a pena, fui feliz e continuo feliz, com minhas opções e decisões.

Parabéns a esta cidade, parabéns aos meus amigos que lutam por ela! Estou sempre torcendo pelo melhor pra vocês!

Tarso convida colunista da RBS a também ter vergonha pela situação do Presídio Central

"O jornalista David Coimbra perguntou hoje ao governador Tarso Genro, em coluna publicada no jornal Zero Hora , se ele não tinha vergonha da situação do Presídio Central. Para externar sua indignação com a situação dos detentos do presídio gaúcho, o colunista de ZH critica, entre outras coisas, os defensores dos animais e as manifestações a favor das bicicletas. “E os homens martirizados do Presídio Central? Ninguém se importa com eles? Onde está a solidariedade da espécie?” – pergunta Coimbra, que propõe como solução para o problema a privatização dos presídios.
O RS Urgente encaminhou ao governador Tarso Genro três perguntas sobre o tema. Eis as perguntas e a respostas do chefe do Executivo gaúcho:
Governador, qual a reação do senhor ao ver o estado atual do Presídio Central?

Acho que todos os gaúchos estão envergonhados com a situação do Presídio Central. Mas eu, particularmente, sinto-me, além de envergonhado, contente por estar orientando o governo, desde o início da gestão, para incidir fortemente sobre aquela vergonha nacional. Comecei este trabalho na época em que era ministro da Justiça, quando passei vultosos recursos para a reforma do presídio Anibal Bruno, de Pernambuco, que era tão vergonhoso como o Presídio Central. Não consegui mandar recursos para o Rio Grande do Sul porque, naquela época, as autoridades locais não preencheram os requisitos necessários para receber o dinheiro, por razões técnicas ou políticas que desconheço.

Na edição de Zero Hora desta sexta-feira, o colunista David Coimbra pergunta se o senhor “não tem vergonha” da situação. Qual a sua resposta a essa indagação?

Convido o jornalista que escreveu o isento artigo a ter vergonha comigo. Mais vergonha, talvez, porque, afinal, os dois governos que nos precederam foram eleitos com o apoio ostensivo das editorias da rede de comunicação onde ele trabalha. Os últimos oito anos de total descaso com o Presídio Central é que resultaram esta situação dramática que, paulatinamente, vamos corrigir. Ou alguém pensa que drama do presídio é resultado dos últimos 15 meses? Portanto, em oito anos de governos que foram eleitos com o ostensivo apoio dos “formadores de opinião” do jornal ao qual o referido jornalista presta o seu serviço, pouco ou nada foi feito em relação ao Presídio Central.

É bom a gente socializar a vergonha, senão parece que a imprensa é uma estrutura de poder “neutra”, composta só por pessoas puras e dotadas de incrível senso de responsabilidade pública, que não tem nenhuma responsabilidade com o que ocorre na esfera da política e nas decisões de Estado.

Eu gostei do artigo. Achei muito bom o texto. Mas como represento uma instituição -o Executivo Estadual- e um projeto político -da Unidade Popular Pelo Rio Grande- convido-o a refletir sobre a herança que recebemos, cuja construção não teve o nosso apoio nem a nossa cumplicidade política, para que todos nos envergonhemos. E para que passemos a trabalhar juntos para construir um novo Rio Grande.

Na sua avaliação, a privatização é uma solução para o problema dos presídios?

Não vamos diminuir ou abdicar das nossas funções, como ocorrido em gestões anteriores. Esta é uma questão constitucional: a custódia dos detentos é responsabilidade do Estado. Qualquer empresa que entra em um negócio visa o lucro e o sistema prisional não serve para isso. Quero deixar claro que não somos contrários às PPPs. Pelo contrário, estamos encaminhando algumas. Mas elas não podem ser feitas no sistema prisional.

Em um passado recente, era de bom tom neoliberal reduzir as funções públicas do Estado, fazer promoções para demissões voluntárias, como ocorreu no governo Britto (referência para alguns como “modelo de gestão”), aplicar brutais arrochos salariais em todos os servidores, principalmente da Susepe, policiais civis e militares, terceirizar serviços e dar isenções fiscais concentradas exclusivamente em grandes empresas, deixando a base produtiva histórica do estado a ver navios. E mais, ainda restam 50 mil ações da Lei Britto para pagar, presente herdado por todos os governos que sucederam o governador Britto, ponto culminante da arrogância neoliberal no nosso estado."



Fonte: http://rsurgente.wordpress.com/2012/04/13/tarso-convida-colunista-da-rbs-a-tambem-ter-vergonha-pela-situacao-do-presidio-central/

*******
Ótima resposta, pois alguns jornalistas acham ter a solução para tudo, mas na verdade são peritos apenas na crítica destrutiva, sendo sempre tendenciosos conforme lhes convém, e esperam anciosos a oportunidade para se candidatar e serem também políticos. Tanto devem ser defendidos os seres humanos, como devem ser os animais indefesos, os ciclistas ou todo e qualquer movimento que vise o bem. O Presídio Central precisa de soluções urgente, nenhuma novidade. Assim como a educação, a saúde e a qualidade de vida de todos aqueles que pagam seus impostos e são cidadãos descentes. O que não pode-se é criar uma inversão de valores, onde as vítimas se invertem, e o estado passa a ser apenas carrasco.

domingo, 15 de abril de 2012

Cotidianos

Janelas...

Minhas janelas. Guardo na lembrança todas as imagens que pude ver pelas janelas, de onde morei. A de meu quarto na infância que revelava as árvores em festa com o  vento, mesma paisagem onde quero acabar meus dias, quando estiver pronta, olhando o verde e sentindo o cheiro da pureza e paz do que é natural. Outras muitas, janelas já tive, há não muito tempo, podia ver as colheitadeiras, bem próximas de minha casa, admirei muitas manhãs o nascer do sol pelas vastas lavouras de soja. O tempo passou e a vida se transformou, minha janela hoje mostra muitas outras janelas, do décimo andar, toda minha volta se compõe de janelas. Em cada uma, vidas. Delas saem sons, vejo imagens e acompanho com a imaginação, quem são, o que fazem. Também devo ser observada, um tanto estranho. Moro em um bairro, bem ao centro da capital, mudei-me a uma semana. Incrivelmente, aqui os pássaros também cantam. Árvores nas ruas, crianças, e muitos estudantes, muitos de todos os estilos. Olho minha janela atrás da taça de vinho na escrivaninha, uma música calma está no rádio, um incenso adocicado no ar. Paz. Sou imensamente feliz também nesta janela.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Comentário ao blog: "Auto-hemoterapia": Nova Esperança...

Comentário  de Olivares sobre a postagem "Auto-hemoterapia": Nova Esperança...


"Sua história renova minha esperança. Esperança no homem, na sua salvação...

Ando muito cético quanto á dignidade humana. As notícias se sobrepõem aterrorizando o mais distraído dos alienados. Contam casos e mais casos onde o homem se esquece humano, colocando toda selvageria que deveria ter sido relegada aos tempos da lei da selva, do olho por olho, do bicho. Este para e sua história me renovaram o ânimo. Sei da AH pois uso-a há 5 anos, e sei que ela apear de salvar, curar e amenizar os sofrimentos a que nos expomos no caminhar sobre esta terra, é proscrita por causa do bicho homem hipnotizado pelo brilho do vil metal...


Sobre a AH posso afirmar ser eficaz. Tudo que falam dela, de pejorativo, se dá simplesmente por causa da ganância e submissão do homem ao poder de vida e morte, com muito sofrimento entremeio, daqueles que nos mantém reféns de nossas ignorâncias.


Tanto sofrimento este procedimento apazigua que prejudica sobremaneira nossa subserviência aos esquemas enriquecedores dos donos do poder na saúde.


Parabéns pela iniciativa da divulgar este bom padre e sua caridosa atitude.


Abaixo, me atrevo a fornecer algum material para que possa se aprofundar neste tema tão interessante e útil que é a saúde e a possibilidade de obtê-la graciosamente através da auto-hemoterapia.


Breve histórico da AH:


AH é praticada, ensinada, estudada e autorizada em Veterinária há século (1);


no México vemos clínicas (2) que fornecem a AH;


a AH foi originada de um princípio médico secular, chamado Conceito da Irritação dos tecidos. Esta deu origem a outro, o da Excitação… De onde surgiu a Proteinoterapia. (3)


Desta, por fim, surgiu a Auto–Hemoterapia (4).


Hoje, um dos mais modernos centros de pesquisas da América Latina, a FIOCRUZ, pesquisa, junto com a USP e outras instituições, uma vacina denominada de ZIMDUCK, cujo princípio de atuação resgata o esquecido conceito de irritação, e sua base de funcionamento, o estímulo imunológico através de injeções de agentes excitantes do tecido, ou, a Proteionoterapia….(5)


Esta vacina vem enfrentando grande resistência.


Imagina-se que tendo em vista a possibilidade de se evitarem ou mesmo curarem diversas mazelas que, de outra forma, demandariam grandes somas de $ investidos em remédios paliativos…(6)


Se um fármaco criado e testado em grandes centros de pesquisas e que com certeza tem grande potencial mercadológico enfrenta tantas dificuldades para ser estudado, imagina-se o que uma terapia virtualmente gratuita e que também tem enorme potencial de prevenção e cura, enfrenta…"
 
Mais inf. nos comentários da ref. postagem.

Auto-hemoterapia

Estive em Nova Esperança do Sul, no feriado. As novidades de lá estão na maioria por conta de um padre que chegou na cidade.Natural de Nova Esperança, retornou a pouco, e está exercendo sua função de pároco. Tem renovado a fé dos católicos e conquistado a atenção dos curiosos.  Tem abençoado, a pedido, as moradias, e apontado objetos que devem ser excluídos delas (queimados), indica a imunidade das pessoas através de técnica, ou algum poder espiritual, não tive contato pessoalmente com ele. O fato que mais me despertou curiosidade foi a indicação da auto-hemoterapia. A técnica consiste basicamente em retirar uma porção de sangue de uma das veias e reaplicá-lo no músculo. Busquei informações na internet e também questionei uma enfermeira. No site da http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto-hemoterapia encontrei algumas informações: "Auto-hemoterapia é uma prática terapêutica isoterápica[1], que consiste na extração de sangue venoso de uma pessoa, e sua reinjeção na mesma pessoa, por via intramuscular.

A técnica consiste na prévia extração de sangue venoso do paciente com o alegado propósito terapêutico, seguida de sua injeção intramuscular na mesma pessoa, o que — segundo advertem oficialmente as autoridades sanitárias[3] e a comunidade científico-médica[4] — pode ocasionar abscessos na pele, dores, edemas, hematomas, infecções, além de evoluir para quadros clínicos mais severos, como a coagulação intravascular disseminada, sangramento generalizado, entre outros efeitos, podendo, inclusive, eventualmente levar o paciente a óbito.[5]

Os que defendem a auto-hemoterapia dizem que a técnica estimula o aumento do percentual de macrófagos, aumentando também as defesas do organismo e eliminando as bactérias, os vírus, as células cancerosas (neoplásicas) e a fibrina, que é o sangue coagulado. Esse aumento de produção de macrófagos pela medula óssea se dá porque o sangue no músculo funciona como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial (SRE). Enquanto há sangue no músculo, o Sistema Retículo Endotelial mantém-se ativado. Essa ativação máxima termina ao fim de cinco dias. A taxa normal de macrófagos é de 5% (cinco por cento) no sangue e, com a auto-hemoterapia, eleva-se para 22% (vinte e dois por cento) durante 5 (cinco) dias. Do 5º (quinto) ao 7º (sétimo) dia, declina, voltando aos 5% (cinco por cento). Daí a razão de recomendarem que a aplicação seja repetida de 7 (sete) em 7 (sete) dias. Segundo o médico Luiz Moura, o uso da auto-hemoterapia resulta num estímulo imunológico poderosíssimo.[6]".
Encontrei ainda vários relatos positivos de pessoas e de familiares que usam e apoiam a técnica.Pude confirmar que a auto-hemoterapia vem sendo usada há muitos anos, defendida por alguns e criticada por outros, na visão da enfermeira que consultei, disse-me que não há nada comprovado a respeito dos benefícios e dos possíveis efeitos colaterais.



A QUINTA VIDA DE ELIS

Num primeiro momento, pensei em excluir o blog, já que tanto tempo se passou, sem que eu escrevesse. E como tenho mudado tanto, o que é per...