Estive em Nova Esperança do Sul, no feriado. As novidades de lá estão na maioria por conta de um padre que chegou na cidade.Natural de Nova Esperança, retornou a pouco, e está exercendo sua função de pároco. Tem renovado a fé dos católicos e conquistado a atenção dos curiosos. Tem abençoado, a pedido, as moradias, e apontado objetos que devem ser excluídos delas (queimados), indica a imunidade das pessoas através de técnica, ou algum poder espiritual, não tive contato pessoalmente com ele. O fato que mais me despertou curiosidade foi a indicação da auto-hemoterapia. A técnica consiste basicamente em retirar uma porção de sangue de uma das veias e reaplicá-lo no músculo. Busquei informações na internet e também questionei uma enfermeira. No site da http://pt.wikipedia.org/wiki/Auto-hemoterapia encontrei algumas informações: "Auto-hemoterapia é uma prática terapêutica isoterápica[1], que consiste na extração de sangue venoso de uma pessoa, e sua reinjeção na mesma pessoa, por via intramuscular.
A técnica consiste na prévia extração de sangue venoso do paciente com o alegado propósito terapêutico, seguida de sua injeção intramuscular na mesma pessoa, o que — segundo advertem oficialmente as autoridades sanitárias[3] e a comunidade científico-médica[4] — pode ocasionar abscessos na pele, dores, edemas, hematomas, infecções, além de evoluir para quadros clínicos mais severos, como a coagulação intravascular disseminada, sangramento generalizado, entre outros efeitos, podendo, inclusive, eventualmente levar o paciente a óbito.[5]
Os que defendem a auto-hemoterapia dizem que a técnica estimula o aumento do percentual de macrófagos, aumentando também as defesas do organismo e eliminando as bactérias, os vírus, as células cancerosas (neoplásicas) e a fibrina, que é o sangue coagulado. Esse aumento de produção de macrófagos pela medula óssea se dá porque o sangue no músculo funciona como um corpo estranho a ser rejeitado pelo Sistema Retículo Endotelial (SRE). Enquanto há sangue no músculo, o Sistema Retículo Endotelial mantém-se ativado. Essa ativação máxima termina ao fim de cinco dias. A taxa normal de macrófagos é de 5% (cinco por cento) no sangue e, com a auto-hemoterapia, eleva-se para 22% (vinte e dois por cento) durante 5 (cinco) dias. Do 5º (quinto) ao 7º (sétimo) dia, declina, voltando aos 5% (cinco por cento). Daí a razão de recomendarem que a aplicação seja repetida de 7 (sete) em 7 (sete) dias. Segundo o médico Luiz Moura, o uso da auto-hemoterapia resulta num estímulo imunológico poderosíssimo.[6]".
Encontrei ainda vários relatos positivos de pessoas e de familiares que usam e apoiam a técnica.Pude confirmar que a auto-hemoterapia vem sendo usada há muitos anos, defendida por alguns e criticada por outros, na visão da enfermeira que consultei, disse-me que não há nada comprovado a respeito dos benefícios e dos possíveis efeitos colaterais.
12 comentários:
Nova Esperança...
Sua história renova minha esperança. Esperança no homem, na sua salvação...
Ando muito cético quanto á dignidade humana. As notícias se sobrepõem aterrorizando o mais distraído dos alienados. Contam casos e mais casos onde o homem se esquece humano, colocando toda selvageria que deveria ter sido relegada aos tempos da lei da selva, do olho por olho, do bicho. Este para e sua história me renovaram o ânimo. Sei da AH pois uso-a há 5 anos, e sei que ela apear de salvar, curar e amenizar os sofrimentos a que nos expomos no caminhar sobre esta terra, é proscrita por causa do bicho homem hipnotizado pelo brilho do vil metal...
Sobre a AH posso afirmar ser eficaz. Tudo que falam dela, de pejorativo, se dá simplesmente por causa da ganância e submissão do homem ao poder de vida e morte, com muito sofrimento entremeio, daqueles que nos mantém reféns de nossas ignorâncias.
Tanto sofrimento este procedimento apazigua que prejudica sobremaneira nossa subserviência aos esquemas enriquecedores dos donos do poder na saúde.
Parabéns pela iniciativa da divulgar este bom padre e sua caridosa atitude.
Abaixo, me atrevo a fornecer algum material para que possa se aprofundar neste tema tão interessante e útil que é a saúde e a possibilidade de obtê-la graciosamente através da auto-hemoterapia.
Breve histórico da AH:
AH é praticada, ensinada, estudada e autorizada em Veterinária há século (1);
no México vemos clínicas (2) que fornecem a AH;
a AH foi originada de um princípio médico secular, chamado Conceito da Irritação dos tecidos. Esta deu origem a outro, o da Excitação… De onde surgiu a Proteinoterapia. (3)
Desta, por fim, surgiu a Auto–Hemoterapia (4).
Hoje, um dos mais modernos centros de pesquisas da América Latina, a FIOCRUZ, pesquisa, junto com a USP e outras instituições, uma vacina denominada de ZIMDUCK, cujo princípio de atuação resgata o esquecido conceito de irritação, e sua base de funcionamento, o estímulo imunológico através de injeções de agentes excitantes do tecido, ou, a Proteionoterapia….(5)
Esta vacina vem enfrentando grande resistência.
Imagina-se que tendo em vista a possibilidade de se evitarem ou mesmo curarem diversas mazelas que, de outra forma, demandariam grandes somas de $ investidos em remédios paliativos…(6)
Se um fármaco criado e testado em grandes centros de pesquisas e que com certeza tem grande potencial mercadológico enfrenta tantas dificuldades para ser estudado, imagina-se o que uma terapia virtualmente gratuita e que também tem enorme potencial de prevenção e cura, enfrenta…
Por outra, a ah é “copiada” em diversos tratamentos, onde injetam o próprio (auto) sangue (hemo) para tratar (terapia) a saúde do paciente-usuário.
Tal qual a boa e velha AUTO-HEMOTERAPIA:
Fator de crescimento Plaquetário, (7);
Tampão sanguíneo peridural (8);
Injeção de sangue autólogo dentro de olho lesionado (9);
PRP (10);
PPP (11);
A vacina do Marido (12)
(continua - dividi pela resrtição de caracteres)
PRIMEIRA CONTINNUAÇÃO:
A vacina do Marido (12)
Referências:
1 – Utilização do camundongo NOD (Non-obese diabetic) como modelo de
estudo sobre a eficácia da autohemoterapia. (2009)
“Como conclusão, observamos novas evidencias a respeito da eficácia da autohemoterapia como ferramenta terapêutica imunomodulatória.”
Dr. Flávio Alves Lara – Bacharel em Microbiologia Mestre em Biociências e Biotecnologia Doutor em Química Biológica Assistente de Pesquisa do Laboratório de Microbiologia Celular
Instituto Oswaldo Cruz Fundação Oswaldo Cruz e-mail: falara@ioc.fiocruz.br
E
http://www.upis.br/pesquisas/tcc/Andreia%20Pagnussatt.pdf
e
SARCÓIDE EQUINO – RELATO DE CASO (NEOPLASIA)
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE MEDICINA VETERINÁRIA – ISSN 1679-7353 em http://www.revista.inf.br/veterinaria08/relatos/05.pdf
E
CENTRO UNIVERSITÁRIO EURO-AMERICANO
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA AUTO-HEMOTERAPIA SOBRE A CICATRIZAÇÃO E PRESENÇA DE LEUCÓCITOS SÉRICOS EM RATOS WISTAR
UNIEURO. E-mail: marianna@unieuro.edu.br em http://www.unieuro.edu.br/downloads_2009/reeuni_04_004.pdf
Universidade Federal de Pelotas
AUTO-HEMOTERAPIA EM BOVINOS:
INFLUÊNCIAS NA COMPOSIÇÃO DO LEITE
Em animais, principalmente em bovinos, essa técnica é adotada há muitos anos, principalmente por produtores. Em Medicina Veterinária, a maior parte dos estudos sobre a auto-hemoterapia esta relacionada aos seus efeitos sobre a papilomatose cutânea dos bovinos, onde comprovadamente observam-se benefícios Este trabalho teve por objetivo estudar as possíveis alterações na composição do leite de vacas de um rebanho leiteiro no município de Pelotas-RS, submetidas à técnica da auto-hemoterapia. 4. CONCLUSÕES A partir dos resultados obtidos conclui-se que a inoculação intramuscular de 40ml de sangue não apresentou alterações significativas (no leite)… em http://www.ufpel.edu.br/cic/2008/cd/pages/pdf/CA/CA_01407.pdf
2 – Youtube – busque auto hemoterapia + México
3 – A prática da auto-hemoterapia no Brasil – Prof. Douglas Carrara Antropólogo djcarrara@hotmail.com
em http://www.saudelazer.com/index.php?Itemid=49&id=5397&option=com_content&task=view
4 – A Auto-Hemoterapia nas dermatoses Autor: David, Alberto Carlos
Viegas, Luís de Freitas
em http://repositorio-aberto.up.pt/handle/10216/17607
5 – UFRJ – Núcleo de Pesquisa de Produtos Naturais: Fármaco natural fortalece o sistema imunológico
“O Zimduck é uma esperança a milhares de portadores
de HIV em todo o mundo”, afirma Luiz Fernando.dmvi@reitoria.ufrj.br
em http://www.ufrj.br/detalha_noticia.php?codnoticia=6124
“Remédio sintético nos protege de infecções e aumenta a imunidade”Agora, os cientistas querem testar o remédio em pacientes com AIDS.
Em http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2010/05/remedio-sintetico-nos-protege-de-infeccoes-e-aumenta-imunidade.html
- CONTINUA....
SEGUNDA CONTINUAÇÃO:
E
Zimduck – Conheça o remédio sintético 100% natural, que nos protege de infecções e aumenta a imunidade
Ele iria atuar fazendo com que o teu organismo responda e comece a reagir. É ele pegar na sua mão e bater no inimigo já que você não tem força para bater”, afirma o infectologista Edimilson Migowski.
Esse futuro por enquanto é incerto. Em dez anos de desenvolvimento, estima-se que tenham sido investidos 900 mil reais. Até agora, os cientistas bancaram a pesquisa com dinheiro do próprio bolso, mas a segunda fase é mais cara. E há anos eles esperam financiamento. Se as respostas se mantiverem positivas, o produto poderá ser produzido em larga escala por indústria interessada. Mesmo assim, o pai do zimduck não perde o entusiasmo. O que ele promete é, sem dúvida, uma revolução: “ensinar o corpo a voltar a se defender”, afirma o médico Luiz Fernando Mesquita.
Contatos com os especialistas responsáveis pelo medicamento
Luiz Fernando Mesquita – médico idealizador do zimduck
Email: zimduck@nppn.ufrj.br
Email: zimduck@gmail.com
Igor Couto da Cruz – biólogo do estudo sobre o zimduck
Email: igor.cruz@dasa.com.br
Edimilson Migowski – infectologista do estudo sobre o zimduck
Email: ed.migowski@hotmail.com
Em http://www.chacaradeorganicos.com.br/tag/zimduck/
6 – sobre o ZIMDUCK fala um de seus criadores:
“Gostaria que o Zimduck já estivesse á disposição nos postos de Saúde Pública.Fomos aprovados em fase I de pesquisa clinica mas ainda não conseguimos que o Governo federal tivesse tempo para reavaliar as negativas anteriores quando tentamos,após aprovados por unânimidade nos CEPs de Pesquisa,seguidamente fomos impedidos de ir em frente.Nunca houve qualquer negativa técnica ou científica.Apenas fomos negados e…NÂO CABE RECURSO!!!
por isto peço aos interessados no Zimduck que permaneçam atentos porque continuamos com nossa determinação em implantar uma maneira diferente de pensar a saúde e os tratamentos.
O Produto não pode nem está à venda porque ainda não foi avaliado nem aprovado pela ANVISA.Há que se anotar que a ANVISA AUTORIZOU a fase clinica I.Estamos há 15 anos nesta jornada de alegria e muito suor.Chegará o dia que o Zimduck estará ao alcance dos que precisam.
grande abraço á todos dr luiz fernando mesquita zimduck@nppn.ufrj.br
Leia mais: ZIMDUCK, REMÉDIO QUE PROTEGE O ORGANISMO CONTRA INFECÇÕES DO GLOBO REPÓRTER | Mulher Feliz http://www.mulherfeliz.com.br/2010/05/29/zimduck-remdio-que-protege-o-organismo-contra-infeces-do-globo-reprter/#comment-10200#ixzz0qJVEkD1v
7 – “…. COTOVELOS À PROVA DE DOR: Revista GALILEU maio 2007, páginas 10 e 11. Disponível em: http://revistagalileu.globo.com/Revista/Galileu/0,,EDG77097-7940-190,00-COMO+TURBINAR+ATLETAS.html
e
http://tede.pucrs.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=427
e
http://guiame.com.br/v4/44869-1702-Fator-de-crescimento-plaquet-rio-aposta-de-m-dicos-para-tratar-atletas-.html
e
http://www.odontologia.com.br/noticias.asp?id=680&ler=s
8 – http://www.scielo.br/scielo.php?script=sciarttext&pid=S0034-70942003000500010
http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2051/pdfs/mat%2025.pdf
HTTP://WWW.SAJ.MED.BR/UPLOADED/FILE/ARTIGOS/CAFALEIA%20POS-PUNCAO%20ACIDENTAL.PDF
CONTINUA......
QUARTA E DERRADEIRA CONTINUAÇÃO:
9 – http://www.praticahospitalar.com.br/pratica%2031/paginas/materia%2018-31.html
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27492004000500020&lng=e&nrm=iso&tlng=e
http://www.scielo.br/pdf/abo/v67n5/22211.pdf
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-72802007000400008&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
http://www.universovisual.com.br/publisher/preview.php?edicao=0302&id_mat=107
http://WWW.OFTALMOLOGIABRASIL.COM.BR
Revista Brasileira .oftalmologia vol.66 no.4 Rio de Janeiro July/Aug. 2007
10 – http://www.webrun.com.br/home/conteudo/noticias/index/id/10421
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/19321
http://www.odontologia.com.br/artigos.asp?id=225
11 – http://www.fcav.unesp.br/download/pgtrabs/cir/d/2503.pdf
http://bases.bireme.br/cgi-bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=510554&indexSearch=ID
12-http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/jun2001/unihoje_tema163pag02.html barini@caism.unicamp.br barini@caism.unicamp.br
http://www.aloimune.med.br/noticias.asp?cod=17
PS: esclareço que não tenho nenhum tipo de interesse profissional nem financeiro com a AH, não represento nenhum médico ou enfermeiro, não faço a AH em terceiros, só em mim mesmo, não vendo livretos ou dvds sobre o tema (envio-os de graça, conforme minha disponibilidade, há anos – já se vão mais de 2000 livretos e 800 dvds) e não prego que se faça a AH sem a devida supervisão de profissional gabaritado…mas prego que se questionem as autoridades sobre a arbitrária proibição, sobre a falta de estudos científicos que embasem o que estas autoridades afirmam, mesmo tendo elas atestado que não existem estudos científicos que referendem ou não a AH (então como sabem e afirmam ser a AH nociva?)
Última: “nova” terapia foi “inventada” SELPHIL.
Trata-se da velha e boa auto-hemoterapia aplicada em estética em substituição ao Botox e seus possíveis E REGISTRADOS efeitos colaterais e complicações periféricas (rápida pesquisa no Dr. Google os aponta) pela AH maquiada de PRP – plasma rico em plaquetas. Denominaram esta variante de auto-hemoterapia de SELPHIL. Plasma rico em plaquetas injetados, depois de rapidamente estimulados, nos pontos de aplicação do agora antiquado botox, para tirar marcas de expressão...
Como disse uma vez o ilustre Dr. Moura: que se crie um imposto do sangue, para poderem liberar a AH de vez!!! (não exatamente nestas mesmas palavras, mas com o exato sentido contextual)
TERMINOU!!! UFA - DESCULPE PELO TAMANHO E QUANTIDADE DE POSTS. ESPERO QUE DE UTILIDADE)
Mensagem 1
Segue texto de mensagem enviada à WIKIPEDIA sobre o verbete “Auto-hemoterapia”
O erro detectado e que comunico refere-se ao termo Auto-hemoterapia, para o qual as referências estão viciadas, em vista da inclusão de termos errados e citações sem a devida qualificação e completamente contestáveis, transmitindo informações errôneas e parciais para os leitores.
Seguem-se as observações a respeito:
1. Quando se refere a “alegado propósito terapêutico”, o termo “alegado” soa pejorativo, pois ou é terapêutico ou não; e mesmo que fosse não informa quem alegaria.
2. Ao falar sobre a “comunidade científico-médica” alude à referência “4” , que trata tão somente de uma entrevista de um médico a um jornal, cujas afirmações foram completamente contestadas por nós, conforme podemos ver no texto que segue: “A matéria “Especialista alerta que auto-hemoterapia pode causar a morte e danos irreversíveis” merece algumas observações, em vista de distorções apresentadas em algumas declarações. Inicialmente, a matéria refere-se à “aparição de novos métodos e medicamentos, que arrastam multidões de adeptos antes mesmo de comprovação científica”. Já que se refere à auto-hemoterapia como “A ‘onda’ da vez”, é importante observar que o uso desta técnica não apareceu agora. A auto-hemoterapia é utilizada em medicina, formal ou informalmente, há mais de cem anos, desde o Século XIX (1898), segundo relatos históricos. Em segundo lugar, é desconhecida qualquer estatística que comprove que a técnica “é combatida pela maioria dos especialistas”, conforme foi publicado. Ela pode não ser recomendada porque os médicos estão impedidos de fazê-lo e isto pode acarretar problemas de ética médica. Os problemas que a injeção pode causar no caso da auto-hemoterapia, alegado pelo médico entrevistado Henrique Fonseca, são os mesmos problemas que podem causar quaisquer injeções com quaisquer medicamentos. Aliás, se ele diz que não existe comprovação de que pode beneficiar, qual a comprovação que ele apresentou para dizer que pode prejudicar? Quando é dito que “não há como comprovar os benefícios, nem sequer saber os prejuízos a injeção do próprio sangue para reabsorção pode causar à vida e saúde humana”, também não é verdade, pois já existe vasta relação de pesquisas (mais de 200), além do que pode ser comprovado também com a realização de pesquisas na forma recomendada pelo Conselho Federal de Medicina. Aqueles pacientes que dizem ao médico que fazem uso, mesmo ele não recomendando, podem ser exatamente os que estão sobrevivendo e superando a doença pelo fato de usar a auto-hemoterapia. Outra alegação que merece correção é a de que o procedimento seria “considerado crime”, feita pelo Presidente do Cremern, Luiz Eduardo Barbalho. Há um princípio penal que diz: “Não há crime sem lei que o preveja”. Para ser crime, precisaria estar previsto em alguma Lei. Não existe nenhuma Lei no Brasil ou em nenhum outro lugar do mundo que considere crime o uso da auto-hemoterapia. Da mesma forma que não existe comprovação de que coloque em risco a vida de ninguém. A auto-hemoterapia já é usada pelos médicos nos casos do Tampão Sanguíneo Peridural e Plasma Rico em Plaquetas. A decisão arbitrária da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), anunciando a proibição com explicações discutíveis, prejudicou inclusive a Secretaria de Saúde de Olinda, que realizava pesquisa com a sua clientela. O fato é que a auto-hemoterapia precisa ser regulamentada, pois sua eficácia está sendo comprovada e virá beneficiar muito à população, uma vez que seu uso é muito em conta, pois requer apenas uma seringa descartável, um chumaço de algodão e algumas gotas de álcool”. Como visto, não se trata de legítima e bastante representação da comunidade científico-médica.
Mensagem 1
Segue texto de mensagem enviada à WIKIPEDIA sobre o verbete “Auto-hemoterapia”
O erro detectado e que comunico refere-se ao termo Auto-hemoterapia, para o qual as referências estão viciadas, em vista da inclusão de termos errados e citações sem a devida qualificação e completamente contestáveis, transmitindo informações errôneas e parciais para os leitores.
Seguem-se as observações a respeito:
1. Quando se refere a “alegado propósito terapêutico”, o termo “alegado” soa pejorativo, pois ou é terapêutico ou não; e mesmo que fosse não informa quem alegaria.
2. Ao falar sobre a “comunidade científico-médica” alude à referência “4” , que trata tão somente de uma entrevista de um médico a um jornal, cujas afirmações foram completamente contestadas por nós, conforme podemos ver no texto que segue: “A matéria “Especialista alerta que auto-hemoterapia pode causar a morte e danos irreversíveis” merece algumas observações, em vista de distorções apresentadas em algumas declarações. Inicialmente, a matéria refere-se à “aparição de novos métodos e medicamentos, que arrastam multidões de adeptos antes mesmo de comprovação científica”. Já que se refere à auto-hemoterapia como “A ‘onda’ da vez”, é importante observar que o uso desta técnica não apareceu agora. A auto-hemoterapia é utilizada em medicina, formal ou informalmente, há mais de cem anos, desde o Século XIX (1898), segundo relatos históricos. Em segundo lugar, é desconhecida qualquer estatística que comprove que a técnica “é combatida pela maioria dos especialistas”, conforme foi publicado. Ela pode não ser recomendada porque os médicos estão impedidos de fazê-lo e isto pode acarretar problemas de ética médica. Os problemas que a injeção pode causar no caso da auto-hemoterapia, alegado pelo médico entrevistado Henrique Fonseca, são os mesmos problemas que podem causar quaisquer injeções com quaisquer medicamentos. Aliás, se ele diz que não existe comprovação de que pode beneficiar, qual a comprovação que ele apresentou para dizer que pode prejudicar? Quando é dito que “não há como comprovar os benefícios, nem sequer saber os prejuízos a injeção do próprio sangue para reabsorção pode causar à vida e saúde humana”, também não é verdade, pois já existe vasta relação de pesquisas (mais de 200), além do que pode ser comprovado também com a realização de pesquisas na forma recomendada pelo Conselho Federal de Medicina. Aqueles pacientes que dizem ao médico que fazem uso, mesmo ele não recomendando, podem ser exatamente os que estão sobrevivendo e superando a doença pelo fato de usar a auto-hemoterapia. Outra alegação que merece correção é a de que o procedimento seria “considerado crime”, feita pelo Presidente do Cremern, Luiz Eduardo Barbalho. Há um princípio penal que diz: “Não há crime sem lei que o preveja”. Para ser crime, precisaria estar previsto em alguma Lei. Não existe nenhuma Lei no Brasil ou em nenhum outro lugar do mundo que considere crime o uso da auto-hemoterapia. Da mesma forma que não existe comprovação de que coloque em risco a vida de ninguém. A auto-hemoterapia já é usada pelos médicos nos casos do Tampão Sanguíneo Peridural e Plasma Rico em Plaquetas. A decisão arbitrária da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), anunciando a proibição com explicações discutíveis, prejudicou inclusive a Secretaria de Saúde de Olinda, que realizava pesquisa com a sua clientela. O fato é que a auto-hemoterapia precisa ser regulamentada, pois sua eficácia está sendo comprovada e virá beneficiar muito à população, uma vez que seu uso é muito em conta, pois requer apenas uma seringa descartável, um chumaço de algodão e algumas gotas de álcool”. Como visto, não se trata de legítima e bastante representação da comunidade científico-médica.
Mensagem 2
3. Ao afirmar que o procedimento “pode ocasionar abscessos na pele, dores, edemas, hematomas, infecções, além de evoluir para quadros clínicos mais severos, como a coagulação intravascular disseminada, sangramento generalizado, entre outros efeitos, podendo, inclusive, eventualmente levar o paciente a óbito. [5]” Também não são apresentadas referências corretas, pois não se baseia em nenhum documento científico e a referência número “5” decorre de uma suspeita de um Promotor de Justiça sobre a morte de uma mulher, cujo atestado de óbito afirma que se deu por “choque séptico, febre de origem obscura”, porém nada mais apresenta, nem apiração, nem resultados, nenhuma comprovação. Mais uma vez o assunto é tratado com bases impróprias.
Ao tratar dos apegados perigos, críticas e ilegalidaes, novamente incorre em muitos erros, conforme veremos:
“Perigos, críticas e ilegalidade
A auto-hemoterapia encontra-se rodeada em polémica.[6] O argumento de vários defensores da prática baseia-se em relatos de pessoas que garantem ter atingido a cura graças ao uso da auto-hemoterapia,[7][8] enquanto que os seus críticos apontam para a inexistência de estudos que demonstrem a sua eficácia e segurança.[9] A falta de respaldo científico é reconhecida pelos próprios defensores do metodo.[10]”
Afirmando que a técnica encontra-se “rodeada de polêmica” aponta para uma referência “6” cujo link está quebrado e inacessível.
Diz que “O argumento de vários defensores da prática baseia-se em relatos de pessoas que garantem ter atingido a cura graças ao uso da auto-hemoterapia,[7][8]”
Trata-se de forma incorreta de expor o assunto, pois trata de “vários defensores da prática” de forma solta e afirma que “o argumento baseia-se em relatos de pessoas que garantem ter atingido a cura graças ao uso da auto-hemoterapia”.
Sabe-se que a base dos defensores da auto-hemorerapia é uma série de trabalhos científicos citados na discussão que critica o Parecer do CFM e muitos outros documentos que são ignorados, como os que listamos a seguir:
§ DVD - Auto-hemoterapia, uma contribuição à saúde
§ Tratamento d'Esclerodermia, doença autoimune, através da auto-hemoterapia: um estudo de caso clínico
§ Pesquisa Virtual sobre Auto-Hemoterapia
§ A AUTO-HEMOTERAPIA NAS DERMATOSES
§ Auto-hemoterapia
§ Complicações Pulmonares Pós- Operatórias
§ Imunoterapia: o impacto médico do século
§ Utilização do camundongo NOD em estudo sobre autohemoterapia
§ Artigos sobre Auto-Hemoterapia
§ Tampão sanguíneo peridural: um método a ser absorvido
§ "Auto-hemoterapia: terapia que utiliza o sangue autólogo..."
§ Em defesa da liberação da auto-hemoterapia no Brasil
§ Pelo fim de uma agressão à arte de curar
§ Versão integral transcrita do vídeo do Dr. Moura
Mensagem 3
Afirma mais “os seus críticos apontam para a inexistência de estudos que demonstrem a sua eficácia e segurança.[9] “ Essa referência também foi contestada completamente, conforme podemos ver no documento que segue:
“ASSOCIAÇÃO MÉDICA EMITE NOTA QUESTIONÁVEL
--- Walter Medeiros* – waltermedeiros@supercabo.com.br
A Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia (ABHH), inconformada com a compreensão e adesão cada dia mais numerosa de cidadãos brasileiros ao uso da auto-hemoterapia, emitiu uma nota que tenta encobrir a verdade, que está nos resultados conseguidos com a prevenção e cura de doenças. A nota ganhou o pomposo título de “Auto-hemoterapia não é reconhecida por especialistas”, o que se torna uma frase vaga e sem sentido, pois não é citado nenhum caso de especialista que não reconheceria e deixa de dizer também que motivos teriam esses especialistas para deixar de reconhecer a técnica.
Escrevendo mais um capítulo lamentável de uma perseguição cruel a uma prática que deveria, isso sim, ser estudada e pesquisada para comprovar sua eficácia, a nota diz em seguida que “ABHH alerta para os riscos da prática e ausência de embasamento científico que comprove sua eficácia”. Não cita, porém, nenhum tipo de risco da prática e sobre a alegada “ausência de embasamento científico”, deixa de considerar centenas de trabalhos indexados há muitas décadas.
A Associação faz referência a “inúmeros questionamentos recebidos, tanto por parte de profissionais médicos como não médicos, relacionados à suposta prática hemoterápica denominada ‘auto-hemoterapia’", o que, por si só já deveria ser motivo para outro tratamento ao assunto. Mas, simplesmente afirma que “A Associação Brasileira de Hematologia e Hemoterapia NÃO RECONHECE do ponto de vista científico o procedimento "auto-hemoterapia", acrescentando que “Não existe na literatura médica, tanto nacional quanto internacional, qualquer estudo com evidências científicas sobre o referido tema”. Faz muito tempo que se sabe que estas afirmações não são verdadeiras. Muitos médicos contestam o parecer do Conselho Federal de Medicina que concluiu pela suposta inexistência de trabalhos científicos a respeito da AHT.
Diz ainda a nota da ABHH que “Por não existirem informações científicas sobre o referido procedimento, são desconhecidos os possíveis efeitos colaterais e complicações desta prática, podendo colocar em risco a saúde dos pacientes a ela submetidos”. Ora, a auto-hemoterapia é usada há mais de 150 anos e já em 1924 era objeto de uma tese de doutoramento em Portugal, bem como foi abordada em inúmeros outros trabalhos subseqüentes. Durante todo esse tempo nunca se teve conhecimento de efeitos colaterais nem complicações ou riscos à saúde dos usuários. Trata-se, portanto, de mais uma tentativa vazia de desfazer da auto-hemoterapia. Aliás, sua utilização pelos médicos brasileiros foi permitida até dezembro de 2007.
Mensagem 4
Por outro lado, diz ainda a nota que “Agrega-se a este parecer, a Resolução do Conselho Federal de Medicina- Resolução CFM no 1.499/98, que em seu artigo 1º, ‘Proíbe aos médicos a utilização de práticas terapêuticas não reconhecidas pela comunidade científica’". Trata-se de uma resolução injusta, pois tira do médico o direito de curar seus pacientes e contraria a Declaração de Helsinque, que diz: “No tratamento de um paciente, quando métodos profiláticos, diagnósticos e terapêuticos comprovados não existem ou foram ineficazes, o médico, com o consentimento informado do paciente, deve ser livre para utilizar medidas profiláticas, diagnósticas e terapêuticas não comprovados ou inovadores, se no seu julgamento, esta ofereça esperança de salvar vida, restabelecimento da saúde e alívio do sofrimento. Quando possível, estas medidas devem ser objeto de pesquisa, desenhada para avaliar sua segurança ou eficácia”.
O diretor da Associação, Dante Mário Langhi Jr., alega que “a auto-hemoterapia é adotada por leigos e é desaconselhada por, além de não ter nenhum benefício comprovado no campo da ciência, poder apresentar inúmeros riscos à saúde”. Seria importante ele explicar por que deixa de levar em conta os estudos e trabalhos científicos existentes e que comprovam os benefícios da técnica, ao contrário do que ele diz. Quanto aos riscos à saúde que fala, não cita nenhum. Da mesma forma que a Associação alega que não existiria a comprovação, está obrigada a comprovar o que alega. Portanto, é preciso que cite que riscos são esses que alegam. Como temos visto na prática, o fato de não reconhecerem a auto-hemoterapia não significa que ela deixe de ser eficaz, pois sua eficácia está sendo comprovada cada vez mais, dia após dia.
*Jornalista”
Outro absurdo incluído é a frase segundo a qual “A falta de respaldo científico é reconhecida pelos próprios defensores do metodo.[10]”
A referência “10” remete a uma matéria do site “Orientações Médicas”, dando a entender que esta matéria e este site seria a representação dos defensores do método, o que não é verdade. Grande parte dos defensores, incluindo muitos membros da classe médica, discordam do Parecer do CFM e afirmam que a técnica tem eficácia e comprovação científica.
Em seguida, diz que
“Segundo a legislação brasileira, apenas o médico especialista em hematologia ou hemoterapia (ou o profissional devidamente reconhecido para este fim pelo Sistema de Saúde pode responsabilizar-se por procedimentos hemoterapêuticos.[11]”
A referência “11” remete para o RDC nº 153, que não trata da auto-hemoterapia, mas este fato revela uma falha da própria norma, que deveria tratar do assunto. Aliás, existem defensores da auto-hemorterapia que propõem essa inclusão.
Continuando, alega que
Mensagem 5
“O Conselho Federal de Medicina proíbe aos médicos brasileiros a utilização de outras práticas terapêuticas não reconhecidas por essa comunidade científica,[9] como é presentemente o caso da auto-hemoterapia, que, assim, não pode ser considerada um tratamento médico no Brasil.”
Mais uma vez a referência “9” está fora de sintonia, pois a SBHH não representa a “comunidade científica” plenamente. A propósito, essas entidades e esses órgãos desrespeitem a Associação Médica Mundial, que diz em declaração de 2000:
“No tratamento de um paciente, quando métodos profiláticos, diagnósticos e terapêuticos comprovados não existem ou foram ineficazes, o médico, com o consentimento informado do paciente, deve ser livre para utilizar medidas profiláticas, diagnósticas e terapêuticas não comprovados ou inovadores, se no seu julgamento, esta ofereça esperança de salvar vida, restabelecimento da saúde e alívio do sofrimento. Quando possível, estas medidas devem ser objeto de pesquisa, desenhada para avaliar sua segurança ou eficácia”(Associação Médica Mundial-2000).
Diz ainda:
“A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), o Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo e a Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) consideram que a auto-hemoterapia apresenta riscos à saúde.[12]
Mais uma vez a base é falsa, pois a referência “12” é tão somente uma matéria do portal do Governo do Estado de São Paulo que não apresenta qualquer documento que comprove os alegados riscos.
Continuando afirma que
“Considera-se que auto-hemoterapia seja um tipo de transfusão sanguínea autóloga (para si próprio), e assim, como qualquer outra transfusão, traz em si um risco,[11] seja imediato ou tardio, pelo que, deve ser criteriosa e competentemente indicada. A ausência de indicações comprovadas é parte do motivo pelo qual, no Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) considera o uso da auto-hemoterapia uma infração sanitária, e, em consequência, sujeita os envolvidos (ativa ou passivamente) às penalidades previstas na lei.”
Tudo isso repetindo a referênca “11” ao RDC nº 153, que não tem bases corretas para manter essas afirmações.
São essas as considerações para que o verbete mereça uma formulação correta, pois conforme se vê o texto não busca a verdade da auto-hemoterapia, mas trata em sua maior parte, de condenar a técnica. Pelo exposto, sugiro mudanças e correções conforme o embasamento apresentado.
Cordialmente,
Walter Medeiros
A Autohemoterapia teve início na França no século passado,onde permanece até hoje,como terapia preventiva no continente Europeu.
É lastimável presenciarmos a represália que esta técnica vem sofrendo no Brasil,impedindo que muitas pessoas tenham uma melhora na qualidade de vida,por um custo baixo.É notável o quanto a autohemoterapia traz respostas satisfatórias em vários segmentos,especialmente no que diz respeito à processos alérgicos e patologias auto imunes.Só espero que esta luta pelo reconhecimento da autohemoterapia no Brasil,obtenha a vitória tão merecidamente.
A Autohemoterapia teve início na França no século passado,onde permanece até hoje,como terapia preventiva no continente Europeu.
É lastimável presenciarmos a represália que esta técnica vem sofrendo no Brasil,impedindo que muitas pessoas tenham uma melhora na qualidade de vida,por um custo baixo.É notável o quanto a autohemoterapia traz respostas satisfatórias em vários segmentos,especialmente no que diz respeito à processos alérgicos e patologias auto imunes.Só espero que esta luta pelo reconhecimento da autohemoterapia no Brasil,obtenha a vitória tão merecidamente.
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