terça-feira, 23 de junho de 2009
Arrumando as malas
Comecei relutante e lentamente a arrumar as minhas coisas para a mudança, comecei pelo mais fácil, as roupas. Dou uma dobrada e coloco nas caixas. Acho que a Mimi não quer ir embora, entrou no guarda-roupas vazio e me olha de lá, tipo " se ele for eu vou", e ela vai junto, claro. Uma sensação que não consigo descrever ao certo, alívio, mas desconforto. Todo tipo de mudança gera desconforto, é no desconforto que crescemos. Na calmaria encontramos a zona de conforto, estagnamos e temos preguiça de buscar nossos sonhos. Corro mais uma vez, atrás de meus próprios desejos e idéias. Jamais poderei algum dia lamentar por ter deixado de tentar. Mas voltando a mudança de casa, como a gente guarda porcaria: sacolinhas da natura ( pra quê?), embalagens para presentes ( usadas de presentes que ganhamos), bonés e revistas, dezenas ou centenas delas. O pior é deixar de lado o apego e selecioná-las nessa hora! Lá vou eu de volta as caixas.
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