Dizem que uma mentira dita mil vezes se torna verdade. Quando falamos aqui na internet falamos para muitos, para todos os que quiserem ler, e tirar suas conclusões. Infelizmente, nem todos os que leem pensam e formam sua própria opinião.
Não falei com ninguém de Jaguari, depois dessas postagens que rolaram por aí, mas já trabalhei lá e não há diabos nem santos, nessa história de Ivo x João Mário. O barulho é bem maior que o cincerro. O auê é mais a peculiar disputa de órgãos de imprensa, uns contra os outros, exploram fatos ao inverso um do outro, pouco preocupados com a vida das pessoas que estão em jogo. Não há respeito com os profissionais. Nem todo servidor público que erra é ladrão. Vender espaços ao custo de destruir a vida das pessoas! Distorcer verdades e criar inverdades, não pode haver nada mais mediocre. Me perdoem, a rudeza, mas como de costume estou sendo sincera, embora não agrade.
Analisem, pensem vamos falar em região: Jaguari - quais falam bem e quais falam mal da administração? - Capão do Cipó, quais elogiam e quais ridicularizam a adminstração? Nova Esperança, Unistalda....
Poucos são os que apesar de expor opinião e notícia, são éticos e seguem a mesma linha sempre. Mas isso, é particular de cada pessoa, de cada empresário. Porém a nós povo, que pagamos os dois, os servidores públicos e essas publicidades, vamos ao menos nos dar ao trabalho de concluir, de pensar.
Quanto a Jaguari, já acho que houve exagero em 2009, e agora um total absurdo e sensacionalismo, encima de questões sérias, pois envolvem pessoas e profissionais, há justiça, para julgar. Que cada um cumpra seu papel, a imprensa informe, mas não julgue, pois essa é a competência da justiça, e ninguém deverá ser condenado duplamente.
3 comentários:
Cara Elisandra, em sua simplicidade v. acertou em cheio, de novo.
Escrever e informar é tão fácil.
Basta dar a notícia e espaço para que todas as partes envolvidas forneçam suas versões, divulgando-as. Isto não é nenhuma novidade. Não sou eu quem está descobrindo algo novo ou fazendo o ovo ficar em pé.
O contraditório e a ampla defesa existem há mais de 200 anos. Antes mesmo da Revolução Francesa (1789).
Hoje em dia com a velocidade instantânea e global das informações tal desiderato é ainda mais necessário. No afã de informar antes faz-se uma pseudo imprensa onde o dever de casa não é praticado. No afã de informar, divulga-se mal. E o que se vê são órgãos de imprensa sendo condenados a pagar indenizações milionárias, inviabilizando, muitas vezes, o próprio negócio.
Como v. diz, muitas vezes o que falta é ética em nome de uma fictícia liberdade de informação, pois a liberdade que eles defendem é a sua (deles) liberdade; a liberdade de informarem o que quiserem.
Parabéns pela postagem.
É isso aí Elisandra!
Você como uma boa cabeça pensante, traduziu bem o tipo e a maneira de divulgar fatos e fofocas. Vamos profissionalizar a informação... Mudar é preciso. Junte ao teu comentário o que foi publicado pelo Desembargador Gessinger e fica tudo muito claro.
Abraço
Professor Pinheiro
É isso aí Elisandra!
Você com toda a sua competência soube traduzir com precisão o que está ocorrendo. Junte seu posicionamento com o publicado no blog do Gessinger e teremos uma situação ainda mais clara. Vamos profissionalizar a informação, deixar a fofoca para os fofoqueiros que, diga-se de passagem são muitos, sempre tentando levar vantagem.
Abraços
Prof. Pinheiro
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