sexta-feira, 8 de abril de 2011

Uma mentira dita mil vezes se torna verdade

Dizem que uma mentira dita mil vezes se torna verdade. Quando falamos aqui na internet falamos para muitos, para todos os que quiserem ler, e tirar suas conclusões. Infelizmente, nem todos os que leem pensam e formam sua própria opinião.
 Não falei com ninguém de Jaguari, depois dessas postagens que rolaram por aí, mas já trabalhei lá e não há diabos nem santos, nessa história de Ivo x João Mário. O barulho é bem maior que o cincerro. O auê é mais a peculiar disputa de órgãos de imprensa, uns contra os outros, exploram fatos ao inverso um do outro, pouco preocupados com a vida das pessoas que estão em jogo. Não há respeito com os profissionais. Nem todo servidor público que erra é ladrão. Vender espaços ao custo de destruir a vida das pessoas! Distorcer verdades e criar inverdades, não pode haver nada mais mediocre. Me perdoem, a rudeza, mas como de costume estou sendo sincera, embora  não agrade.
Analisem, pensem vamos falar em região: Jaguari - quais  falam bem e quais falam mal da administração? - Capão do Cipó, quais elogiam e quais ridicularizam a adminstração? Nova Esperança, Unistalda....
Poucos são os que apesar de expor opinião e notícia, são éticos e seguem a mesma linha sempre. Mas isso, é particular de cada pessoa, de cada empresário. Porém a nós povo, que pagamos os dois, os servidores públicos e essas publicidades, vamos ao menos nos dar ao trabalho de concluir, de pensar.
Quanto a Jaguari, já acho que houve exagero em 2009, e agora um total absurdo e sensacionalismo, encima de questões sérias, pois envolvem pessoas e profissionais, há justiça, para julgar. Que cada um cumpra seu papel, a imprensa informe, mas não julgue, pois essa é a competência da justiça, e ninguém deverá ser condenado duplamente.


3 comentários:

Weimar Donini disse...

Cara Elisandra, em sua simplicidade v. acertou em cheio, de novo.
Escrever e informar é tão fácil.
Basta dar a notícia e espaço para que todas as partes envolvidas forneçam suas versões, divulgando-as. Isto não é nenhuma novidade. Não sou eu quem está descobrindo algo novo ou fazendo o ovo ficar em pé.
O contraditório e a ampla defesa existem há mais de 200 anos. Antes mesmo da Revolução Francesa (1789).
Hoje em dia com a velocidade instantânea e global das informações tal desiderato é ainda mais necessário. No afã de informar antes faz-se uma pseudo imprensa onde o dever de casa não é praticado. No afã de informar, divulga-se mal. E o que se vê são órgãos de imprensa sendo condenados a pagar indenizações milionárias, inviabilizando, muitas vezes, o próprio negócio.
Como v. diz, muitas vezes o que falta é ética em nome de uma fictícia liberdade de informação, pois a liberdade que eles defendem é a sua (deles) liberdade; a liberdade de informarem o que quiserem.

Parabéns pela postagem.

PINHEIRO disse...

É isso aí Elisandra!
Você como uma boa cabeça pensante, traduziu bem o tipo e a maneira de divulgar fatos e fofocas. Vamos profissionalizar a informação... Mudar é preciso. Junte ao teu comentário o que foi publicado pelo Desembargador Gessinger e fica tudo muito claro.
Abraço
Professor Pinheiro

PINHEIRO disse...

É isso aí Elisandra!
Você com toda a sua competência soube traduzir com precisão o que está ocorrendo. Junte seu posicionamento com o publicado no blog do Gessinger e teremos uma situação ainda mais clara. Vamos profissionalizar a informação, deixar a fofoca para os fofoqueiros que, diga-se de passagem são muitos, sempre tentando levar vantagem.
Abraços
Prof. Pinheiro

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