Segunda-feira cá estou, dia de abrir as janelas, tirar o pó dos móveis, sorrir para o vento, flertar com o sol, fazer birra para a poeira, que a chuva lavou, desviar da vilão barro e conversar com a amiga estrada. Conto histórias para as nuvens, ouço a música do reino dos sapos, danço com as árvores, de alma lavada pela chuva, como os passantes. Cai a noite, sou seduzida pela lua, me deixo envolver no seu brilho, e sonho envolta na dança das estrelas.
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