segunda-feira, 7 de maio de 2012

A arte da guerra - Sun-Tzu e o Princípe - Maquiável

Já li os livros A Arte da Guerra e o Princípe confesso que ainda busco interpretá-los, pois  não o fiz na integra,  de seus trechos muito compreendi sobre nossas guerras diárias, nossa política de sociedade. São escritos subjetivos onde encaixam-se as guerras de hoje, não somente as guerras medievais, com homens montados e espadas em punho,  falam  dos princípes e das guerras da atualidade. 

Sun-Tzu disse:
"A guerra é um dos assuntos mais importantes do Estado. É o campo onde, a vida e a morte são determinadas. É o caminho da sobrevivência ou da desgraça de um Estado. Assim, o Estado deve examinar com muita atenção este assunto antes de buscar a guerra."
Ainda de Sun-Tzu:

"Se o inimigo:

􀂃 For orgulhoso, provoque-o;

􀂃 For humilde, encoraje sua arrogância;

􀂃 Estiver descansado, desgaste-o;

􀂃 Estiver unido, estimule a cizânia entre suas tropas."
 
Em O princípe:
 
"Costumam, o mais das vezes, aqueles que desejam conquistar as graças de um
Príncipe, trazer-lhe aquelas coisas que consideram mais caras ou nas quais o
vejam encontrar deleite, donde se vê amiúde serem a ele oferecidos cavalos,
armas, tecidos de ouro, pedras preciosas e outros ornamentos semelhantes,
dignos de sua grandeza."

Tão simples encontrar semelhança nas mazelas políticas de nosso meio. Penso que nenhum político ou aspirante a político deveria iniciar-se sem antes fazer a leitura desses dois livros, se não para praticar que seja  para não cair nas garras daqueles que praticam as idéias desses dois autores, que tão bem descrevem as formas de poder.
Não defendo suas táticas, nem condeno, ainda não tenho essa opinião formada, apenas constato que suas técnicas são as mesmas ainda praticadas.

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