Nas gramas encolhidas uma camada de geada que passara a noite a formar-se. Sai lentamente em direção ao trabalho, eram 7:30, parei em frente ao meu pátio, fotografei a geada, a casa com o sol nascendo. Segui, a ponto de congelamento, mas embrulhada em camadas de lãs e malhas. Meus sapatos meio desconfortáveis, no calçamento completamente irregular, contava com uma carona. Passou um carro, passou outro...e nenhum mais. Sigo a pé, com esse frio, com aquele sapato, nessa rua inacabada, projeto para quase 30 minutos até o trabalho. Sigo calmamente e aproveito para apreciar o ar suave, o sol aparecendo sem preocupar-se, com os que se voltarão para ele, se estarão de bom ou mau humor, indiferentemente ele brilha incessante. Me armei de um belo sorriso e de vários bom dias. Várias orações, vários pensamentos de ira, enfim chego. Me apreço no chimarrão, um oi, oi para o pessoal e pronta para iniciar o meu dia, mais uma vez auto-motivada.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
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