terça-feira, 26 de agosto de 2008

Tentando entender a nova licença maternidade

O Senado aprovou a ampliação do período de licença-maternidade de quatro para seis meses nas empresas privadas. Ainda não foi sancionada mas já está dando o que falar, alguns estados como Amapá, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Rondônia, inspirados na medida, criaram leis que obrigam o aumento do tempo de afastamento nas empresas públicas. Bahia, Maranhão, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul também estão debatendo a mesma sugestão na Assembléia Legislativa.
Pela nova proposta, os primeiros 120 dias de licença-maternidade continuam a ser pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A mamãe receberá seu salário integral ou, no caso de valores variáveis, a média dos ganhos nos últimos seis meses. No entanto, o rendimento dos dois meses restantes passam a ser de responsabilidade da companhia.
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Acho ótimo tendo em vista que sou funcionária pública e ao final de 6 meses, voltaria e teria o meu cargo a minha espera, porém nas empresas privadas temo que haja discriminação ao contratar mulheres. Para a saúde do bebê é indiscutível, poder acampanhar o filho desde o nascimento, a primeira papinha, até ficar sentado e engatinhar.

Um comentário:

Márcio Brasil disse...

Olha, está melhor do que no período da revolução industrial, onde a licença-maternidade era de duas horas apenas.

Bjs mil!

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